Nome |
Dimensions US-BIOTA São Paulo: integrando disciplinas para a predição da biodiversidade da Floresta Atlântica no Brasil Projeto FAPESP |
Website |
www.afbiota.org |
Data de Vigência |
01/09/2013 - 31/08/2018 |
Equipe |
Cristina Yumi Miyaki (Coordenadora Biota/FAPESP)
Ana Carolina O. Queiroz Carnaval (Coordenadora Dimensions of Biodiversity/NSF)
Ricardo Pinto-da-Rocha (Pesquisador Principal)
Francisco William da Cruz Jr. (Pesquisador Principal)
Miguel Trefaut Urbano Rodrigues
Lúcia Garcez Lohmann
Paulo Takeo Sano
Carlos Henrique Grohman de Carvalho
Fabio Sarubbi Raposo do Amaral
Carlos Alfredo Joly
André Victor Lucci Freitas
Célio Fernando Baptista Haddad
Thiago Sanna Freire Silva
Cristiano Mazur Chiessi
Gilvan Sampaio de Oliveira
Manoel Cardoso
Silvio Takashi Hiruma
Maria Regina de Vasconcelos Barbosa
Marcio Bernardino da Silva
Renato Goldenberg
Henrique Batalha Filho |
Instituições Participantes |
Instituto de Biociências (IB), Universidade de São Paulo (USP)
Departamento de Biologia, The City College of New York
Instituto de Geociências, USP
Departamento de Ciências Biológicas, Universidade Federal de São Paulo
Instituto de Biociências, Universidade de Campinas
Instituto de Biociências, Universidade Estadual Paulista, Rio Claro
Escola de Artes, Ciências e Humanidades, USP
Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais
Instituto Geológico, Secretaria do Meio Ambiente de São Paulo
Universidade Federal da Paraíba
Universidade Federal do Paraná
Universidade Federal da Bahia |
Bioma |
Mata Atlântica e formações florestais relacionadas (Amazônia e sopé dos Andes). |
Resumo |
Será utilizado um processo de teste de hipótese para prever padrões espaciais de Biodiversidade na megadiversa e acessível, porém ameaçada Mata Atlântica (MA) do Brasil. Como forma de caracterizar padrões espaciais de diversidade, serão gerados e integrados: 1. Novos conjuntos de dados de clima e de cobertura vegetal baseados em sensoriamente remoto e combinados com dados meteorológicos, 2. Dados de localidades, filogenia e análises genômicas de mais de 30 famílias de plantas, vertebrados e invertebrados, 3. Informação sobre características funcionais (fisiologia) e interações bióticas, e 4. Informação paleoambiental oriunda de registros geológicos, incluindo o de pólen fóssil e os isótopos de espeleotemas (para inferir mudanças na precipitação baseadas em depósitos em cavernas). Para descrever padrões espaciais de diversidade na MA, faremos a síntese de como a diversidade taxonômica está distribuída espacialmente pela integração de dados de produtores, consumidores, parasitas e bactérias simbiontes. Vamos expandir análises filogenéticas e compilar padrões gerais de endemismo e mudanças (turnover), ao nível de espécies e linhagens. Como forma de avançar a predição de biodiversidade, informações sobre mecanismos ecológicos da fauna e flora da MA (a dimensão funcional da diversidade) serão integradas com modelos climáticos dinâmicos para descrever a variabilidade de precipitação e temperatura durante os últimos seis ciclos glaciais-interglaciais. Esses modelos serão obtidos baseados em estudos paleoclimatológicos que incluirão nossos dados de pólen e espeloetemas fósseis. Por meio de métodos de Computação Bayesiana Aproximada serão utilizados dados de diversidade genética e genômica (Ultra Conserved Elements) dos múltiplos táxons para testar estatisticamente quanto o conjunto dessas histórias populacionais são concordantes com as mudanças ambientais e os processos demográficos. Estes modelos permitirão descrever diferenças entre comunidades devido a mudanças geográficas e ambientais no tempo. |
Produtos Esperados |
Artigos científicos publicados em periódicos com revisão por pares.
Artigos de divulgação.
Palestras públicas.
Exposição de dados para o público geral.
Apresentação de dados em eventos científicos. |
Palavras-Chave |
Conservação da Biodiversidade, Distribuição Geográfica, diversidade genética |
Coletas |
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