Detalhes do Projeto


Nome Biodiversidade de Isoptera e Hymenoptera   Projeto FAPESP
Website _
Data de Vigência 01/02/2000 - 31/10/2004
Equipe Pesquisadores principais: Eliana M. Cancello (MZUSP), Jacques Delabie (CEPLAC), Angélica Penteado-Dias (UFSCar)

Colaboradores: Jacques Delabie (CEPLAC), Marcelo Teixeira Tavares (UFES), Nelson Perioto (Inst. Biológico, Rib. Preto), Celso Azevedo (UFES), Athayde Tonhasca (UENF), Og F. de Sousa and José H.Schoereder (UFViçosa), Celso F. Martins and Adelmar Bandeira (UFPb), M. Santina Castro (Univ. Mogi), Jorge L. M. Diniz (UFG, Jatai), Reginaldo Constantino (UNb), Antonio M. Nunes (UFRRJ).

Instituições Participantes
  • CEPLAC
  • Instituto Biológico
  • Museu de Zoologia - USP
  • Universidade de Brasília
  • UENF
  • Universidade Federal do Espírito Santo
  • Universidade Federal de Goiás
  • Universidade Federal da Paraíba
  • Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
  • Universidade Federal de São Carlos
  • Universidade Federal de Viçosa
  • UNIARA
  • Universidade de Mogi
  • Universidade de São Paulo
Bioma _
Resumo O projeto tem três objetivos básicos: produzir inventários comparáveis dos Hymenoptera e Isoptera da Floresta Atlântica, utilizar os novos dados quantitativos para investigar a divisão biogeográfica da Floresta Atlântica, e determinar como os padrões de diversidade de himenópteros e isópteros variam com latitude. Consideramos, na elaboração do projeto, a necessidade urgente de estudos sobre a biodiversidade da Floresta Atlântica devida a pressão antrópica e que a Floresta Atlântica, com uma extensão sul-norte cobrindo 15 a 20ode latitude, é particularmente adequada a esse tipo de investigação. Consideramos também que dados comparáveis sobre a diversidade de himenópteros e isópteros e a investigação sobre a similaridade biótica ao longo de um gradiente latitudinal na Floresta Atlântica são interessantes e aplicáveis. Pretendemos adicionalmente melhorar substancialmente a representação dos taxa a serem estudados em coleções brasileiras.

Levamos em consideração:
1. A análise preliminar de um levantamento da fauna de formigas de serapilheira de Boracéia (uma das localidades que serão comparadas), o que nos ajudou a preparar o protocolo de coletas a ser adotado em todas as localidades.
2. os resultados do recentes do workshop sobre a Conservação da Floresta Atlântica e Campos Sulinos, organizado pela Conservation International, o Ministério do Meio Ambiente e Recursos Renováveis e um consórcio de organizações(http://www.conservation.org.br/ma/index.html), que nos ajudou a determinar quais localidades serão visitadas e
3. segundo sugestão de um assessor, incorporamos à equipe um colaborador familiarizado com levantamentos quantitativos da fauna de formigas.

O esquema de coletas cobre três pontos principais: um número suficiente de réplicas em um número suficiente de localidades a serem comparadas em cada subcentro; o espaçamento regular das localidades, para responder à questão do gradiente; e localidades ao longo do bioma Floresta Atlântica representando duas classes principais de altitude, para responder à questão se a altitude ou a biogeografia determinam as distribuições das espécies. Nos concentraremos no subtipo de floresta ombrófila densa porque aí esperamos uma fauna mais rica e porque é o subtipo melhor preservado de Floresta Atlântica.

Produtos Esperados _
Palavras-Chave
Coletas 29
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